INTERGERACIONALIDADE: UNINDO GERAÇÕES
Você acredita que a idade é apenas um número? Nós também.
Minha jornada com a intergeracionalidade tem sido uma constante vivência e aprendizado.
Você acredita que a idade é apenas um número? Nós também.
Minha jornada com a intergeracionalidade tem sido uma constante vivência e aprendizado.
Mirian Goldenberg,e os três perfis de velhos: os VELHOSFÓBICOS , que têm medo de envelhecer;os VELHOEUFÓRICOS, aproveitando o melhor da vida e
os VELHOSALFORRIADOS , que se sentem livres das amarras sociais …
Tenha coragem de explorar novas oportunidades e seguir seus sonhos, mesmo que isso signifique enfrentar desafios e incertezas ao longo do caminho.
Read MoreO Curso de Afiliados , abrange desde conceitos básicos de informática até estratégias avançadas de Marketing Digital, assegurando que os participantes, especialmente seniores, estejam bem preparados para navegar e prosperar no mundo digital
Read MoreRESPEITO NÃO TEM IDADE”, “ESTILO NÃO É SOBRE IDADE, É SOBRE ATITUDE”, e especialmente “COMPETÊNCIA NÃO TEM IDADE” são mais do que simples frases estampados em nossas camisetas
Read MoreA era digital transformou a maneira como vivemos, trabalhamos e aprendemos. Neste cenário em constante evolução, a capacidade de se adaptar e dominar novas ferramentas digitais não é apenas uma vantagem, mas uma necessidade.
Read MoreMulheres negras, agora chefes de família, clamam por uma sociedade mais igualitária, onde suas vozes sejam ouvidas e respeitadas. Desigualdades de gênero e raça persistem, exigindo uma reestruturação profunda das estruturas sociais.
Read MoreO que é amadurecimento para você? Felomenia Pinho Em novembro/2022, eu lancei uma enquete no LinkedIn sobre o que era
Read MoreEsta longevidade, determinou a necessidade e o compromisso de oferecer aos idosos, maior qualidade de vida, mais independência e um autocuidado baseado em atividades cognitivas.
Read MoreAtuo na área do envelhecimento desde que fazia os estágios no Hospital do Servidor Público de São Paulo (1988) e no Hospital da Santa Casa de São Paulo (1988/1989). Naquele momento , as questões que mais traziam as pessoas 50+ para a fonoterapia eram AVC( fala, escrita e paralisia facial) e câncer de boca e de laringe.
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