Será que autoestima e autoconfiança fazem parte do repertório das mulheres em todas as idades? Ou seria coisa de adolescente?
Pelo que tenho visto e observado isso depende mais do estilo de vida, do convívio familiar e social do que da idade em si.
Mas, o que fazer quando, apesar da maturidade a baixa estima persiste em se fazer pre-sente derrubando a autoconfiança e fazendo com que a pessoa viva em função dos seus familiares esquecendo de si mesma.
Como conciliar a ajuda aos outros com a atenção a si mesma?
Como redescobrir o amor próprio, a autoconfiança e a autoestima? Saber-se e sentir-se merecedora de respeito, admiração, amor e atenção sem que para isso anule a si em função do próximo?
É natural ajudar na educação ou cuidados dos netos quando suas filhas trabalham fora em período integral, mas não permitir que isso faça de si uma babá 24 horas.
Não viver em função da família que a filha criou, afinal cada qual deve ser responsável por sua própria vida….
Ajudar é uma coisa, mas assumir a responsabilidade geral é outra bem diferente.
Assumindo a responsabilidade do outro não sobra tempo nem energia para cuidar de si mesma, além de impedir que o filho assuma os cargos de sua própria vida.
Coisas simples como nutrir-se com uma boa conversa com uma amiga, com a atenção ao seu marido ou namorado, ou no caso de estar sozinha, de encontrar alguém que lhe aqueça a alma…….são fundamentais para uma vida saudável e feliz.
Não parece, mas, com o tempo, essa atitude de anular-se e às suas necessidades em função do outro, vão minando sua autoestima e sua autoconfiança.
Sim, porque sua vida fica limitada à vida dos seus familiares, pode não ser a dedicação à filha e ao neto, mas aos pais, se ainda vivos, a um irmão doente, ou algo no gênero.
Em qualquer desses casos, o equilíbrio e o bom senso são fundamentais, para que haja tempo e energia para os cuidados pessoais que tão bem fazem à alma.
Nutrir a si mesma com atenção, momentos de puro deleite, não importa o que a faça feliz, se uma ida ao cinema, uma viagem de final de semana ou uma visita a uma amiga, o que importa e dar-se a devida atenção.
Por que parece tão difícil para algumas pessoas fazer coisas tão simples e cultivar uma autoestima saudável para uma vida muito mais prazerosa e realizada?
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Maria de Lourdes Ganzeli
Superior em Artes Plásticas -Universidade Mackenzie
Pós graduação em Plantas Medicinais e Gestão de Qualidade Total e Produtividade Faculdade Oswaldo Cruz e Universidade Ibirapuera. Pós graduação de Semiologia e História da Economia Mundial Contemporânea USP
Estudiosa de terapias holísticas: Florais, Numerologia, Astrologia, Geobiologia, Fonosofia e Fonoterapia, Fisiognomonia Holística e Leitura Corporal, Fitoterapia, Cromoterapia, Iridologia Orgânica e Comportamental, Reike, Radiestesia e Radiônica, Magnified Healing, Cura Prânica e Feng Shui, entre outros.
Fez Consultoria para revistas : Guia de Saúde São Paulo, Casa & Família, Bons Fluidos e Revista Saúde.
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