Na minha estréia no blog escolho um filme que está em cartaz nos cinemas, “Meditation Park” (2017), filme canadense, que mostra a possibilidade de se reinventar na vida em qualquer idade, indo de encontro ao desconhecido.
Essa abertura pode proporcionar ganhos pessoais e de qualidade de vida mesmo a partir da metade da vida.
A crise que acontece na metade da vida, para Carl Jung, denominada metanoia (palavra grega que significa”mudança”), se dá a partir da confrontação do indivíduo com o “envelhecer” e, por conseguinte, com a ideia de ser finito.
No filme, quando a crise que se avizinha, ao perceber que seu marido escolheu viver sua crise pessoal da maneira estereotipada, com uma amante mais nova, Maria escolhe viver a sua de maneira mais criativa, buscando novos caminhos para sua vida, que parecia perfeita, na superfície, mas que, na realidade não era na sua substancia.
A crise pode ser benéfica ou não.
Os resultados, a partir dela, dependem das nossas escolhas e se a escolha for pelo processo criativo mais chances de desenvolvimento individual e de viver os demais dias de vida mais feliz e satisfeito.
Tudo que fazemos por nós reflete também naqueles que convivemos. Faça sua escolha!
Sinopse
Maria (Pei-Pei Cheng) que imigrou de Hong Kong para o Canadá 40 anos atrás com seu marido Bing (Tzi Ma) foi sempre uma mãe, esposa e dona de casa dedicada, se vê obrigada a procurar por independência quando sua realidade é balançada por encontrar roupas íntimas de outra mulher no bolso de seu marido
Artista visual, Escultora e Psicóloga Junguiana.
Aposentada como advogada, atuei como Conciliadora Judicial, em Segunda Instancia, por 10 anos.
Hoje divido meu tempo profissional entre a Arte e a Clinica psicológica
Interessada nas artes manuais e em suas práticas como Arteterapia e conexão com nossas raízes e o sagrado.
Apaixonada por teatro, cinema e viagens.
E-mail: nuria257@gmail.com
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